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Auxílio-doença: um direito garantido aos segurados do INSS

O auxílio-doença representa um direito assegurado aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que se encontram temporariamente impossibilitados de exercer suas atividades laborais, em decorrência de doenças ou acidentes.

Para que o benefício seja concedido, é necessário comprovar, por meio de perícia médica realizada pelo INSS, a existência de incapacidade temporária para o trabalho. Nessa avaliação, o médico do órgão previdenciário examinará o segurado e emitirá um relatório que subsidiará a decisão sobre a aprovação ou recusa do benefício.

Infelizmente, é comum que o INSS negue a concessão do auxílio-doença, causando prejuízos aos segurados que ficam sem a possibilidade de auferir renda enquanto se recuperam. Para contornar essa situação, é recomendável buscar orientação jurídica especializada, a fim de aumentar as chances de êxito no processo de requerimento do benefício.

Dessa forma, ao consultar uma equipe de advogados capacitados e experientes, o segurado poderá conhecer seus direitos e obter a devida assistência para a obtenção do auxílio-doença. Trata-se de um direito garantido aos segurados do INSS, e que deve ser efetivado mediante a observância dos requisitos legais aplicáveis.

O INSS negou o seu benefício?

As principais razões pelas quais o INSS pode negar a concessão do auxílio-doença, destacando a importância da etapa de perícia médica e a necessidade de apresentação de documentação adequada. Duas das principais situações de recusa do benefício incluem a falta de orientação sobre a documentação necessária para a perícia e a realização da avaliação por um clínico geral, e não por um especialista na doença que afeta o segurado. Diante dessas situações, é recomendável buscar orientação jurídica especializada para garantir o acesso ao benefício.
 
 
 

INSS negou o benefício e a empresa não aceita você de volta, como agir?

Caso você tenha recebido alta do INSS, mas a empresa se recusa a aceitar o seu retorno ao trabalho, é fundamental buscar ajuda jurídica especializada para garantir seus direitos e receber os valores devidos.

Para isso, é necessário que o trabalhador seja segurado empregado e esteja em uma situação conhecida como “limbo previdenciário”, ou seja, tenha recebido alta do INSS, mas não possa retornar ao trabalho por falta de aceitação por parte do empregador e sem receber as despesas salariais.

Nesse sentido, é importante que o trabalhador conte com o apoio de um advogado especialista para ingressar com uma ação judicial que busque a restituição dos valores devidos, bem como a garantia de seus direitos trabalhistas.

Dessa forma, é possível assegurar que o trabalhador não seja prejudicado financeiramente e tenha acesso aos recursos necessários para sua subsistência durante o período de afastamento do trabalho. Portanto, caso você se encontre em situação semelhante, não hesite em buscar orientação jurídica para garantir seus direitos.

 

Primeiro Atendimento

Clique no link abaixo e converse com nossa equipe de especialistas que irá avaliar o seu caso e indicar os meios necessários para buscar o Auxílio Doença ou LOAS que foi negado pelo INSS.

Envio de Documentos

Orientaremos você sobre o envio de documentos essenciais para que possamos começar a trabalhar.

Judicialização

Nesta etapa, elaboramos a ação judicial personalizada e ingressamos com o processo na justiça.

VANTAGENS DA ORIENTAÇÃO JURIDICA

A orientação jurídica especializada pode trazer inúmeras vantagens para os segurados do INSS que precisam do auxílio-doença e estão impedidos de trabalhar. Em primeiro lugar, a assistência jurídica pode ajudar o segurado a entender seus direitos em relação ao auxílio-doença e a coletar e organizar a documentação necessária para solicitar o benefício. Isso aumenta as chances de sucesso na etapa de perícia médica e concessão do benefício, proporcionando ao segurado a tranquilidade necessária durante o período de afastamento.

Além disso, a orientação jurídica pode ser valiosa em situações de recusa do benefício pelo INSS. Ela pode auxiliar o segurado na busca pelos seus direitos, por meio de recursos e ações judiciais, garantindo assim o acesso aos recursos financeiros necessários para sua subsistência.

Também é importante ressaltar que a orientação jurídica pode ajudar o segurado a entender seus direitos trabalhistas, especialmente quando o empregador se recusa a aceitar o seu retorno ao trabalho após a alta do INSS. Nesses casos, a assistência jurídica pode auxiliar o trabalhador na busca pelos seus direitos e garantir que os seus direitos trabalhistas sejam respeitados.

Por fim, é crucial destacar que a orientação jurídica é essencial para que o segurado compreenda e defenda seus direitos, evitando prejuízos financeiros e assegurando a tranquilidade necessária durante o período de afastamento do trabalho.

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Disponibilizamos atendimentos por videoconferência e serviços de mensagem instantânea, como WhatsApp e Telegram, além dos já tradicionais telefone e e-mail.

A implementação destes sistemas de atendimento possibilitou à WGZ prestar assessoria jurídica e atuar na defesa de clientes em todo o território nacional.

Nós confiamos tanto em nossos estudos e pesquisas que lhe garantimos sua satisfação com nosso atendimento 

DÚVIDAS FREQUENTES

Sim, pode! Para isso, no entanto, é necessário que tenha contribuído ao longo de sua vida, uma vez que a atividade como dona de casa não gera recolhimentos obrigatórios, por não incluir um salário. Desta forma, pessoas que possuem a ocupação de cuidar do lar e da família podem se aposentar como contribuintes facultativos, com contagem de tempo de idade nos mesmos moldes que os modelos tradicionais.

Sim, pode! O microempresário individual contribui com seu pagamento mensal para manutenção da empresa.

Além disso, poderá contribuir adicionalmente para elevar o valor do benefício ao longo do tempo.

Este é um fator importante para que os MEIs prestem atenção: muitas vezes, acabam contando apenas com o piso do benefícios por acreditarem que o valor pago mensalmente será suficiente para uma aposentadoria equivalente a seus ganhos.

Em regra, sim. No entanto, é necessário observar alguns pontos que proíbem essa situação.

Quem se aposentou na modalidade especial em função de atividades com agentes nocivos pode voltar a trabalhar? 

No entanto, se o fizer dentro da mesma atividade que levou à sua aposentadoria, esta será interrompida. Além disso, é necessário que a contribuição volte a ser feita.

Para quem se aposentou por invalidez, o retorno ao mercado de trabalho não é viável. Isso ocorre porque essa aposentadoria, de natureza “antecipada” em relação aos requisitos mínimos de contribuição só ocorre em casos da impossibilidade de seguir trabalhando.

A entrada na aposentadoria pode ser feita diretamente junto ao INSS, por telefone, no número 135, no site da Previdência Social, ou nas agências físicas de atendimento.

Para isso, é necessário estar em posse de algum documento com foto, do NIT – Número de Identificação do Trabalhador e do CPF. 

Sempre que possível, levar a carteira de trabalho e outros documentos de comprovação de que você contribuiu aumentam as chances de garantir que tudo ocorra bem.

Sim. Se você tem mais de 65 ou alguma deficiência física, a lei pode te fornecer um amparo chamado BPC/LOAS.

Mesmo que você nunca tenha trabalhado com carteira assinada ou não tenha como comprovar que trabalhou.

Recomendamos, que mesmo nas situações administrativas você conte com o auxílio de um Advogado Especializado. 

Isso permite uma conferência dos documentos que reduz o risco de trabalho lento, e facilita a obtenção da sua aposentadoria!

Quando necessário, seja por negativa injusta, interpretação incorreta das informações, ou para acelerar a decisão, a via judicial pode ser atividade. 

Neste caso, é obrigatória a contratação de um profissional especializado.

Não! Nenhum advogado responsável vai te garantir o ganho de uma causa. O que nós te garantimos é que usaremos toda a nossa experiência para que o seu caso tenha a melhor solução possível.

Sim!. A lei dá margem para que você possa fazer essa solicitação a qualquer momento se sentir que não está recebendo o que é devido.

Não há uma idade única que sirva para todos os casos. O mais recomendado é que você converse com um advogado para tirar todas as suas dúvidas sobre os diferentes tipos de benefícios que podem estar disponíveis para o seu caso.

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